segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Teoria do Aumento Peniano



O aumento peniano é um mito na cabeça de muitas pessoas. Este fato se deve à pouca comprovações científicas de tais métodos, cujo conhecimento é passado de geração a geração e hoje discutido em comunidades virtuais e fóruns.
Para muitos esses métodos parecem muito simples para promover o aumento peniano. Nós encontramos pessoas vendendo manuais de exercícios de aumento peniano, aparelhos extensores e bombas de vácuo.
A maioria desse material contém erros, e erroneamente mostram imagens de tribos de pescoços grandes, bocas grandes, orelhas grandes, e pouco usam apresentações de “tribos” de falos grandes.
Outro problema comum é que esses manuais não explicam a dinâmica do processo do aumento peniano. Isso foge da capacidade de interpretação e de raciocínio das pessoas interessada no assunto, fixando ainda mais a imagem de uma lenda, um mito.
O que você verá aqui é uma tese bem estruturada, comparando o aumento peniano com o Método Ilizarov de aumento ósseo. A história do Ilizarov inicia em plena 2ª. Guerra Mundial.
Em 1943, estava se formado pela Escola de Medicina de KzylOrda (província da antiga União Soviética, hoje República do Cazaquistão), o jovem médico GAVRIL ABRAMOVITCH ILIZAROV. Com apenas 23 anos, Ilizarov trabalhou como médico chefe de um pequeno hospital na vila de Dolgovka, no distrito de Kurgan.
Com o fim da Guerra Mundial, numerosos soldados retornavam da frente de batalha mutilados ou com graves patologias. Estas situações afligiam o coração do jovem médico e este constantemente se perguntava como poderia ajudá-los. Para superar esta angústia, Ilizarov lançava-se incansavelmente aos seus estudos, buscando novos métodos de cura.
Por conta dessa preocupação, Ilizarov, tomou para si a obrigação de criar um método que permitisse a osteoplastia (restauração de um osso com auxílio de fragmentos ósseos) e regeneração óssea.
Ilizarov efetuou um grande estudo de tudo o que existia até então em Ortopedia e Traumatologia. Não se sabe quantos protótipos Ilizarov projetou até conceber o modelo final do seu aparelho. O importante é que ele partiu de uma idéia e não desistiu dela até transformá-la em realidade: o seu Método Biológico de Osteoplastia e Regeneração Óssea.
Os princípios biológicos da doutrina de Ilizarov fazem parte de conhecimentos antigos da natureza, mas de descoberta tão recente. O uso e adequação dos processos reparadores são a essência terapêutica da patologia do aparelho locomotor; esta é a proposta terapêutica de Ilizarov. O autor desenvolveu o modo de se obter uma neoformação óssea (formação de novo seguimento ósseo) num foco de fratura, com uma distração epifisária (esticamento da cartilagem), ou numa corticotomia (separação córtex ósseo, deixando o suprimento sangüíneo intramedular intacto), quando são submetidos a uma distensão mecânica (esticamento) dosada.
Ilizarov aperfeiçoou seu método e curou milhares de pacientes. Seu reconhecimento oficial veio em 1978, quando tratou o ginasta e medalhista olímpico Valeri Brumel, acidentado com grave fratura óssea na perna que, após o tratamento com o método Ilizarov, voltou competir conseguindo assim conquistar a medalha de ouro nas olimpíadas de Moscou.

Hoje esse método é usado não apenas para a reconstrução e alongamento ósseo para determinados casos de traumas causados por acidentes, encurtamentos congênitos, mas também para fins estéticos. Para aumentar a altura da pessoa.
O aumento da altura é possível por meio do alongamento ósseo. Na China milhares de pessoas fazem o alongamento ósseo, para obter mais 10 centímetros de altura, em média. No Brasil são realizadas 3.000 operações desse tipo por ano, praticamente todas para a recuperação de fraturas e correção do nanismo. Quando se trata de reparo estético, o médico pede um laudo psicológico que comprove sua necessidade.
Primeiro, perfuram um orifício na perna logo abaixo do joelho, depois serram superficialmente o osso, evitando seccionar a medula. Nesse local os tecidos vão regenerar-se e provocar o crescimento. Cabos são fixados nas extremidades do osso e servirão para sustentar a gaiola metálica do aparelho. É a manipulação adequada desse aparelho que vai permitir a separação gradual das duas partes do osso e esticar a pele, os nervos e os músculos.

O aumento peniano

Os métodos fisioterápicos de aumento do falo tem semelhanças com o método Ilizarov que você acabou de aprender. O mais importante é entender que a dinâmica é praticamente a mesma.
As técnicas de aumento peniano eficazes são: Jelq Árabe, Jelq Device, Extensor Peniano e Bomba de Vácuo.
Em primeiro temos de entender o porquê o Jelq é importante, pois sem ele o extensor e a bomba peniana deixam de ter resultados satisfatórios. A pessoa que utiliza apenas o Extensor Peniano ou apenas a Bomba de Vácuo tem ganhos muito lentos. Isso faz com que a pessoa desanime e abandone as técnicas, desacreditando esses métodos.
O Jelq Árabe tem sua origem desconhecida e sem data exata, mas o fato é essa técnica faz toda a diferença no aumento peniano.
O método Ilizarov promove a regeneração a partir dos pontos de ruptura, o crescimento de novas células nos espaços criados pelos pontos de ruptura e mantido pela constante tração dos tecidos. Isso é o que o Jelq faz. Você prende o sangue na base do falo e em seguida com a pressão do movimento de ordenha cria uma pressão sanguinea interna que promove a criação de pequenas fissuras internas.
A formação de novas células para “fechar” essas microfissuras promovidas pelo Jelq promove um aumento gradual no tamanho do falo. Assim como no Método Ilizarov a formação de novas células para fechar a fratura promove o aumento do comprimento do osso. Os tecidos são diferentes, mas o princípio é o mesmo.

A dinâmica do organismo sobre as fissuras (fig.1) causadas por meio do Jelq promove o aumento da quantidade de células, portanto aumento do tamanho, seja no comprimento ou no diâmetro. A princípio o organismo trabalha para unir as partes “separadas” (fig. 2), a ação orgânica de mitose (divisão celular) preenche estas fissuras com novas células (fig. 3).
Existem dois tipos de microsfissuras que são geradas no exercício de Jelq. As fissuras de forma horizontal, longitudinal, e as fissuras de forma vertical, paralela.
As microsfissuras verticais ou paralelas, ocorrem com uma ereção entre 40 por cento até o máximo de 60 por cento, pois desta forma se força os tecidos a se esticarem e a reação desta ação é o aumento em comprimento do pênis (fig. 4), desde a base até a glande do falo. Nesse nível de ereção não existe eficácia nos ganhos de circunferência. Para promover as fissuras longitudinais é necessário usar um nível de ereção maior.


Quando você faz o jelq, ele cria microsfissuras verticais (longitudinais) e paralelas (verticais). As microfissuras são feitas na parte interna das câmaras, não há ruptura, quando se faz estas microfissuras o organismo reage de duas formas: a primeira devido a integridade do tecido fibrocolágeno na parte externa, é juntar as partes separadas para sua posição original e cicatrizar sem alterar o tecido. O resultado é a falta de ganhos. A segunda é quando essas microfissuras são preenchidas com novas células por meio da mitose.
Compreendendo este fatores, entendemos a importância do Jelq para criar as microfissuras, e a dificuldade de se ter ganhos em circunferência, pois a tendência das fissuras longitudinais se “fecharem” é maior.
O uso de extensores e alongadores após o jelq é muito importante, pois estes dispositivos vão segurar as fissuras afastadas por um tempo maior, forçando o organismo optar pela pela mitose para fazer o preenchimento das fissuras. Isso é o que os norte-americanos falam em “evitar o efeito tartaruga” ou seja, a forte retração do falo logo após os exercícios.
O mesmo acontece com a bomba peniana usada corretamente, na sequência e pressão certa, esta irá segurar afastada as fissuras fazendo com que o organismo opte pela mitose para a reparação tecidual.


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